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Deixemos que Deus nos ame


Sofonias 3.17 “O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo”.


Deus nunca se afasta de nós! Ele permanece dentro de nós. Está sempre presente em nossas vidas. Sabe por quê? Porque Ele nos ama com profundo amor. “Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí” (Jeremias 31.3). É isso mesmo, Deus nos amou desde o nosso ventre. Romanos 8.39 também nos fala desse amor: “Nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”. Podemos pensar que não merecemos esse amor.


De fato não o merecemos, mas Deus nos ama assim mesmo. Ele quer nos ver aninhados em seus braços. Isso é muito para nós? Tantos também erraram e pensaram assim, mas Jesus estava lá pronto a perdoar e dar chance de um novo começo. Jesus sabia que Judas iria traí-lo, mas lavou-lhe os pés. Pedro negou Jesus, mas este certo dia foi até sua casa e curou sua sogra. Os dois discípulos no caminho de Emaús, não reconheceram Jesus, mas este separou um tempo para sentar-se à mesa deles. Quem somos nós para sabermos se somos ou não dignos do amor de Deus? O que devemos fazer é ficarmos calados e esperar pacientemente que Ele nos tome em seus braços e nos ame.

Um amor verdadeiro, de Pai para filho, um amor sem esperar nada em troca, um amor que nos faz sentirmos seus filhos protegidos. Jesus também tinha um relacionamento profundo com o Pai. “Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim” (João 14.11). Jesus não fazia nada sem a direção de seu Pai. Ele vivia em perfeita sintonia com o Senhor. Jesus agia de maneira diferente das outras pessoas. Quando todos se perturbaram por causa do homem que nasceu cego, Jesus não. Ele sabia que a cegueira poderia revelar o poder de Deus. Quando todos se agitaram com a doença de Lázaro, Jesus ficou tranqüilo. Ele simplesmente disse: “Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado” (João 11.4).

Jesus possuía uma comunhão perfeita com o pai. Precisamos nós também termos essa comunhão com Deus. Paulo diz que fomos predestinados para sermos “conforme a imagem de seu Filho” (Romanos 8.29). Deus nos ama da maneira que somos. Mas Ele não quer que continuemos assim. Ele quer que sejamos transformados “de glória em glória”. Ele quer que nos santifiquemos. “Sede santos porque eu sou santo” (I Pedro 1.16). Deus deseja ter intimidade conosco como a que tinha com seu Filho.

Este é o profundo e silencioso amor de Deus por nós. Um amor que não faz acepção de pessoas. Um amor que está sempre estendendo as mãos, um amor que nos aninha debaixo de suas asas. “Estou no Pai e o Pai em mim”. Este era o amor e a intimidade de Jesus pelo Pai. Que também possamos fazer o mesmo. Que amemos a Deus e deixemos que Ele nos ame!

No amor Dele! Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira

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