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Abandone o pecado


João 8.4 “e disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi surpreendida em ato de adultério”.


Quando era criança gostava quando chovia para poder desenhar figuras ou escrever no chão com um pedaço de madeira. Hoje o asfalto tomou conta de tudo e nossas crianças não podem mais desfrutar desse prazer tão simples e que tanto encantava. Jesus um dia também escreveu no chão. Ou melhor, na areia. Não com um pedaço de madeira, mas com o próprio dedo. Ele escrevia e observava. Observava e escrevia. Talvez poemas. Talvez estórias. Mas o mais certo é que escrevia palavras de sabedoria.


Palavras sobre as Escrituras. Jesus conhecia e era obediente às escrituras. Enquanto estava ali os mestres da lei e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher surpreendida em adultério. Tão somente a mulher. Este pecado não pode ser cometido sozinho, de modo que surge a pergunta: “Por que só um dos culpados foi trazido”? Onde estava o homem que adulterara com ela?


A mulher olha para o chão. Seus cabelos suados caem sobre os ombros grudando em seu rosto molhado. Pensou em correr. Mas correr para onde? Sua reputação já estava manchada. Não tinha para onde ir. Nem a quem pedir ajuda. Ela sabe que seu pecado foi descoberto. Cerra os dentes. Aperta as mãos com força. Olha para os homens. Olha para o Homem. Parece tão tranqüilo. Tão certo. Esperava a condenação. Quem a perdoaria? Quem teria misericórdia dela? Mas Ele tinha. Ele tem misericórdia de mim e de você. Ele conhece nossa fraqueza. Sabe que sem Ele não somos nada.


Ele continua escrevendo na areia. Usando os dedos. Usando as mãos. Mãos famosas que gravaram os mandamentos no Sinai ou que fizeram o homem. “Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gênesis 2.7). Escreve na areia devagar. Os homens o interrogam em tom de zombaria, querendo colocá-lo numa armadilha sem saída: “Mestre, esta mulher foi surpreendida em ato de adultério. Na Lei, Moisés nos ordena apedrejar tais mulheres. E o Senhor, que diz”? (João 8.5).


Tão grandes hipócritas! Jesus sabia disso. Jesus conhecia os pensamentos e o coração de cada um. Também sabia que apenas procuravam motivos para condená-lo. Por isso “ele se levantou e lhes disse: Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela” (João 8.7b). Os acusadores olharam um para o outro e foram soltando as pedras. Sem ter o que dizer foi saindo um de cada vez, começando pelos mais velhos. Só a mulher e o Mestre ficaram ali. Então Jesus perguntou-lhe: “Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou? Ninguém, Senhor, disse ela. Declarou Jesus: Eu também não a condeno.


Agora vá e abandone sua vida de pecado” (João 8.10-11). Jesus também nos diz: Abandone o pecado!


No amor Dele! Aleluia!


por Antonia Vieira de Lima Oliveira


 
 
 

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