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Adoremos ao Rei

Salmo 95. 6-7 “Venham! Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador; pois ele é o nosso Deus, e nós somos o povo do seu pastoreio, o rebanho que ele conduz”.


Lojas enfeitadas. Luzes acesas. Pessoas caminhando. Algumas apressadas, outras mais devagar. Todos preocupados em escolher presentes. Amigo secreto. Comidas diferentes. Alguns muito felizes outros nem tanto. Tudo isso para lembrar o nascimento de um Rei, que se não nasceu nesse dia, em algum outro nasceu. Alguém que nos amou muito. Alguém que mesmo sendo nós pecadores, olhou-nos com olhar de amor. Um Rei que se transformou em servo porque nos queria.


Viajou a eternidade para chegar até nós. Tornou-se carne para sentir o que sentimos. Tornou-se carne nascendo de uma jovem camponesa, nascimento esse previsto pelo profeta Isaías: “Por isso o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho e o chamará Emanuel” (Isaías 7.14). Mateus narra o cumprimento dessa profecia: “Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamarão Emanuel, que significa Deus conosco” (Mateus 1.22-23). O Messias viria com o propósito de resgatar e salvar a humanidade de seus pecados. Jesus Cristo seria o Verbo encarnado, nascido de mulher, o Emanuel que significa Deus conosco.


Jesus se desenvolveu naturalmente no útero de Maria como qualquer outro bebê e assim entrou no mundo. Cresceu como uma criança judia normal. “O menino crescia e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele” (Lucas 2.40). “Jesus ia crescendo em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens” (Lucas 2.52). Ao longo de sua vida, sentiu o que todo ser humano sente: fome, sede, cansaço, indignação, agonia, angústia, alegria, surpresa. Jesus era chamado Jesus de Nazaré, cidade em que havia vivido sua infância.


Mas havia algo nele que o tornava especial: ausência de pecado. Sua concepção sobrenatural impediu que a sua natureza humana fosse afetada pelo pecado original. Assim, ele não herdou o que todos nós herdamos quando somos concebidos: uma natureza pecadora. “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe” (Salmo 51.5). Esse menino chegou ao mundo e se desenvolveu como um bebê normal: mamou nos seios de Maria, sua mãe.


Brincou e posteriormente trabalhou na marcenaria de seu pai. Jesus viveu como um ser humano igual aos outros, mas era dotado de sabedoria tão grande que certa vez, aos doze anos, perdeu-se dos pais. Estes quando o encontraram, estava ele sentado entre os mestres, ouvindo-os e fazendo-lhes perguntas. Era grande e notável sua sabedoria. Jesus era mesmo conhecedor de todas as coisas. Ele veio para salvar a nós, os pecadores.


Adoremos ao Rei!

A graça seja com todos. Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira



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