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Adoção

Efésios 1.5 “Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos, por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade”.


Todos nós gostamos de “pertencer”. A primeira ideia de pertencer são com nossos pais. Pertencemos aos nossos pais. Somos deles. E gostamos disso. Quando vamos crescendo vamos acrescentando coisas às quais passamos a pertencer. São formas temporárias e superficiais. Fazemos parte de uma classe de estudo. De uma equipe esportiva. De um clube de ginástica. De um grupo de caminhada. De um grupo de WhatsApp. Isso mostra o quanto desejamos fazer parte de alguma coisa.


O que esses grupos nos oferecem em parte, Deus, nosso pai, oferece por inteiro. Ansiamos por pertencer porque fomos criados para isso. Enquanto não tivermos certeza a quem pertencemos de verdade, nossa vida dependerá de propósito e direção. Só Cristo nos oferece a verdadeira sensação de pertencer. Quando enfim reconhecemos que Deus nos escolheu e a ele pertencemos, inicia-se nossa verdadeira caminhada. “Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome” (João 15.16).


Quando vamos a Cristo, Deus nos perdoa e também nos adota. O que pensávamos antes de sermos adotados? Achávamos que éramos de Cristo por sermos bonzinhos. Limpinhos. Perfumados. Tínhamos muito dinheiro. Fôssemos inteligentes. Sábios. Não, não foi nada disso. Deus sabia que daríamos problemas, mas assim mesmo pagou o preço.


Simplesmente nos chamou por sua bondade e favor. Deus nos adotou e tornou-se nosso Pai. Agora pertencemos a Ele para sempre. Nele podemos confiar. Não podemos confundir nosso Pai do céu com nosso pai na terra. Nosso pai celeste não dá dores de cabeça e nem tem acessos de raiva. Ele não bebe e nem espanca você. Isso não quer dizer que aceita tudo o que você faz.


Se aceitasse não seria justo. E Ele é amor e justiça. Tudo o que Ele faz é para nosso bem. “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Romanos 8.28). Mesmo em momentos difíceis e de sofrimento, mesmo em amargas decepções, mesmo quando tratados de maneira errada, os cristãos podem saber que Deus operará em meio a essas situações, para cumprir seu bom propósito em seus filhos. Deus nos ama e quer o melhor para nós. Mas não podemos nos esquecer que Deus é justo.


“Justo és, Senhor, e retos, os teus juízos” (Salmo 119.137). “Tu és justo, tu que és e que eras, o Santo” (Apocalipse 16.5). Sim, Deus é justo. Podemos confiar plenamente Nele. Deus nunca nos decepcionará. Aprenda a ficar em sua presença. Quando as palavras de alguém o ferirem ou quando suas próprias faltas o afligirem, vá até Ele. Chame-o de Santo ou de Rei, mas o que Ele mais gosta de ouvir é você chamá-lo de Pai!


A ele seja a glória, agora e para sempre! Amém.


por Antônia Vieira de Lima Oliveira



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