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Braços Abertos

João 19.18 “Ali o crucificaram, e com ele dois outros, um de cada lado de Jesus”.


De braços abertos. É assim que fazemos quando chamamos nossos pequenos filhos para se aninharem em nosso colo. É assim que falamos quando queremos receber alguém a quem estimamos. Foi assim também que ficou o meu Salvador na cruz. De braços abertos. Pronto para receber eu e você, pecadores da pior espécie. Ele abriu seus braços para nos chamar para a luz.


Ele abriu seus braços para nos dar nova vida. Não olhou para nossa vergonha. Não olhou para nossas mentiras. Não olhou para nossa falta de caráter. Só olhou para dentro de nós e viu ali uma sementinha pequena, mas tão grande chamada amor.

Deus também não olhou para as mentiras de Abraão. Considerado o pai das nações, também era dono de uma língua mentirosa.


Por causa da fome que assolava a região, Abrão teve de ir para o Egito com Sarai, sua mulher. Como esta era dona de muita formosura, o marido a instruiu a dizer que eram irmãos. O faraó se encantou pela sua beleza e ela foi levada ao seu palácio. O Senhor puniu o faraó e sua corte com graves doenças por causa de Sarai. O faraó mandou chamar Abrão e disse: “O que fez comigo? Por que não me falou que ela era sua mulher? Por que disse que era sua irmã?” (Gênesis 12.18). Mas Abraão era teimoso, como nós, e em outra ocasião morando em Gerar, ele disse novamente que Sara sua mulher, era sua irmã (Gênesis 20.2). Deus perdoou Abraão como perdoa a nós. Não cruzou os braços. Nada disso. Ele ficou de braços abertos.


Davi, o que venceu o gigante Golias, ungido rei, engravidou uma mulher casada, depois mandou matar o marido dela e continuou vivendo como se nada tivesse acontecido. Mas Davi agradava a Deus. Seu arrependimento era sincero. Era um adorador. Também para ele, os braços abertos de Deus estavam estendidos. E assim foram tantos os que erraram! Pedro que negou Jesus. Paulo que perseguia os cristãos. O filho pródigo que acabou com sua herança e depois de andar nos bares, boates e bocas de fumo, voltou para o pai que o esperava de braços abertos.


“Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou” (Lucas 15.20).


Se os braços de Deus estavam abertos para estes e outros também estarão sempre para conosco. Os mesmos braços de amor! Se Deus usou tantos para fazer diferença no mundo pode nos usar também. Anime-se! Jesus esteve na cruz de braços abertos e nos trouxe perdão. Olhe para esse perdão encontrado nesses braços doces e abertos. Aproxime-se Dele.


É o Pai recebendo o filho. É o filho arrependido caindo nos braços do Pai. Braços que agora estão fortes. Já não mais na cruz. Estão abertos para nós. Vamos até Ele?


No amor e perdão Dele! Amém!


por Antônia Vieira de Lima Oliveira


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