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Decisões apressadas

Marcos 14.47 “Então, um dos que estavam por perto puxou a espada e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha”.


Você já tomou uma decisão apressada de que mais tarde se arrependeu? É comum acontecer isso conosco. A vida é desse jeito mesmo. Muitas vezes ao enfrentarmos decisões inesperadas e inevitáveis ficamos sem saber como agir e o fazemos de maneira que nos leva a um desconforto. São decisões que nos desorientam e confundem. Rápidas. Imediatas. Súbitas. Nenhum conselho. Nenhum tempo para pensar. Mergulhamos numa explosão total. Quer um exemplo disso? Basta olharmos para os apóstolos no Jardim Getsêmani. Este era o lugar preferido de Jesus. Jesus pediu aos discípulos que ficassem orando enquanto ia também orar. Levou consigo Pedro, Tiago e João. Começou a ficar aflito e angustiado. “E lhes disse: A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem” (Marcos 14.34). Jesus adiantou-se mais um pouco e continuou orando. Quando voltou encontrou-os dormindo vencidos pelo cansaço. Isso sucedeu por três vezes. Jesus os alertou a respeito da vigilância. “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Marcos 14.38).

Tem você orado como convém? Tem vigiado? O apóstolo Paulo nos alerta: “Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (Colossenses 4.2). Paulo nos convoca a sermos pessoas de oração, arrependendo-nos de qualquer falta dela em nossa vida. É necessário reconhecermos o dom divino do tempo usando-o com sabedoria. Não podemos de maneira alguma alegar que os afazeres nos tomam todo o tempo e não sobra espaço para oração. A oração é o alimento para o nosso espírito e é imprescindível. De repente os apóstolos que dormiam foram despertados por ruidoso barulho. Som de espadas. Vozerio. Um beijo.


A sorte estava lançada. Hora de tomar uma decisão. Não há tempo para pensar. Não há tempo para orar. Pedro, o mais impetuoso toma a sua decisão. Puxa a espada. A orelha cai. E agora, Pedro? Jesus foi preso e seus discípulos fugiram. “Então todos o abandonaram e fugiram” (Marcos 14.50). Saíram correndo assustados. Todas as palavras de lealdade e compromisso foram deixadas para trás. Ninguém queria ser preso com Jesus. E nós? Quantas vezes tivemos de tomar decisões velozes? Nossa lealdade já foi desafiada? Você já se pegou fazendo coisas que detestava? Jesus não entrou em pânico. Ele também viu aqueles homens com espadas e bastões vindo ao seu encontro, mas não perdeu a cabeça.


Vigiar e orar são a melhor solução. Podemos sentir medo sim, mas não podemos tomar decisões no calor do problema. É melhor parar, pedir conselhos ao Senhor. E isto fazemos através da oração. Através da nossa intimidade com Ele. A oração convida Deus a andar conosco pelos caminhos sombrios da vida. Quando Deus caminha conosco as tempestades podem até chegar, mas Ele nos ajuda a suportá-las com calma. Nunca tomando decisões apressadas!

Caminhando no seu amor!


Antonia Vieira de Lima Oliveira

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