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Lavando as mãos!

Mateus 27.24 “Quando Pilatos percebeu que não estava obtendo nenhum resultado, mas, ao contrário estava se iniciando um tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês”.


Pilatos. Pôncio Pilatos. Poderoso. Governador da Judéia, nomeado pelo imperador Tibério em 26 d.C. Anda de um lado para o outro. Não sabe o que fazer. Tem o poder nas mãos, mas é um homem fraco que não consegue defender seus princípios. Tenta encobrir sua fraqueza ostentando obstinação e violência. É possuidor de uma incrível falta de tato. É oportunista e vacilante.

Jerusalém ferve. É a festa da Páscoa. Um acusado é levado perante Pilatos. “Você é o rei dos judeus”? pergunta ele . “Tu o dizes” responde o acusado. Então os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos o indagam. E o homem continua calado. Pilatos pergunta novamente: “Você não ouve a acusação que eles estão fazendo contra você”? Silêncio. Nenhuma resposta se ouve. Pilatos está ali. Indeciso. Mandou colocar seu trono no pátio para ouvir as acusações. A vida daquele homem estava em suas mãos. Ele tinha decisão de vida e de morte.

Por ocasião da festa poderia soltar um prisioneiro escolhido pela multidão. Pilatos esperava despedir Jesus como “não culpado”. Estava convencido de que o verdadeiro motivo pelo qual eles trouxeram Jesus perante ele era que estavam com inveja porque este ganhara popularidade. E Pilatos pergunta à multidão: “Qual destes vocês querem que lhes solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo”?

Neste momento chega a Pilatos uma mensagem de sua mulher, que em vista de um sonho que tivera, aconselha-o a não envolver-se mais nas questões de um homem inocente. Isto deve ter inflamado mais ainda o seu desejo de deixar Jesus sair livre. Tarde demais. Muitos que haviam clamado “Hosana” quando Ele entrou poucos dias na cidade, agora gritavam por sua condenação.

Pilatos pergunta novamente: “Qual dos dois vocês querem que eu lhes solte”? “Barrabás, Barrabás” responde a multidão. Pilatos insiste: “Que farei então com Jesus, chamado Cristo”? Todos responderam: “Crucifica-o. Crucifica-o”. Iniciava-se um tumulto. A turba enfurecida gritava por sangue. Então Pilatos, certo de ter falhado e querendo eximir-se de toda culpa lava as mãos publicamente.

O homem, cujo nome era Jesus foi açoitado e entregue aos soldados romanos para ser crucificado. Ele foi morto numa cruz. Morreu por todos nós. Para que aprendêssemos também a assumir nossos atos e atitudes e não apenas “lavando as mãos”.

Ao que vive eternamente: Jesus! Glórias!


Antonia Vieira de Lima Oliveira


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