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Mãe, eterna presença

Lucas 1.32-33 “Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi, e ele reinará para sempre sobre o povo de Jacó; seu Reino jamais terá fim”.


Hoje acordei com saudades de minha mãe. Há muito ela se foi, mas sua presença é marcante em minha vida. Lembro do seu jeito manso e firme de falar, do seu jeito de vestir, do seu jeito de caminhar. Sobretudo do seu jeito de amar. Doce. Carinhoso. Sensível. Logo ainda de manhã recebi de minha sobrinha um vídeo com uma canção falando do amor de uma filha e sua gratidão para com a mãe. Minha mente se transportou para outra mãe! Jovem. Camponesa. Sem nenhum lugar para seu filho nascer. E ele nasceu ali num estábulo no meio de animais.


“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Rei Eterno. Príncipe da Paz” (Isaías 9.6). Mas este menino que agora nasceu será ferido pelos erros da humanidade. Será esmagado pela perversidade do homem. Receberá a punição reservada aos pecadores. E estes serão sarados pelas feridas dele. E Maria? Sim, sua mãe, Maria! O que sentirá ela? Como estará seu coração ao ver o filho crucificado? Aquelas mãozinhas gorduchas sendo atravessadas pelos pregos romanos? Como sentirão as mães do nosso tempo vendo os filhos destruídos nos vícios, na prostituição, nos bares da vida?


Maria tinha seu coração consolado, pois sabia que Jesus era o presente de Deus. O Salvador. Ele iria salvar o povo do pecado. “Digno é o Cordeiro”. Maria segurava no colo o Criador da graça. O Eterno que nasceu novamente. O que era Rei nos céus veio para ser Rei na terra. Rei dos Reis. “Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2.9-11).


Maria segura o bebê no colo. Ela o acaricia. Beija suas mãozinhas. Afaga sua cabeça que um dia receberá uma coroa de espinhos. Não consegue desviar os olhos dele. De algum modo, Maria sabe que está segurando Deus. Maria sabe também que o Deus menino depende dela para sobreviver. Então ora: “Ó Deus! Olha para o Deus menino. O Filho mais belo de todos. Concebido da graça divina com o pecado humano. Durma meu filho. Filho de todos nós. Durma. Descanse na segurança dos meus braços, pois chegará o dia em que o arrancarão de mim e não poderei mais protegê-lo”. Maria ora pelo seu filho. Sabe que um dia o separarão dela. E você? Tem orado pelos seus filhos? Os tem entregado todos os dias na presença do Senhor? Não perca tempo.


Seu filho é único. Só seu. Ame-o Acaricie-o. Ore por ele. O tempo irá passar. E um dia os braços do mundo estarão estendidos para acolhê-lo. Ele então saberá escolher o melhor caminho. Por certo o caminho que leva a Deus! E que sua presença de mãe seja para sempre na vida dos seus filhos!


A graça seja com todos. Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira


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