top of page
PNG LOGO BRANCA.png

Olhar e amar


I João 3.23 “E este é o seu mandamento: Que creiamos no nome do seu Filho Jesus Cristo e que nos amemos uns aos outros como ele nos ordenou”.


Nunca se falou tanto sobre o amor, nunca se cantou tanto sobre o amor do que nos tempos atuais. Nem sempre isso é pregado para o bem da humanidade, pois o que se busca é na verdade o amor ao dinheiro. Amor ao poder. Amor à beleza. Amor às coisas materiais. Mas será esse o amor que Jesus nos fala?


O amor de Jesus é a expressão maior do coração de Deus. Nada é mais forte, mais sublime, mais profundo e poderoso do que esse amor. Amor que nos faz sentir o encanto de perceber uma flor desabrochando. Amor que desperta em nós o afeto e a gratidão quando contemplamos o doce sorriso de uma criança. Amor que nos faz lembrar que fomos amados antes de nascer. “Antes de formá-lo no ventre eu o escolhi; antes de você nascer, eu o separei” (Jeremias 1.5). Deus nos fez únicos. Não há uma reprise qualquer, nenhum DNA igual. “Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção” (Salmo 139.13-14).


A Bíblia diz que Deus prova o seu grande amor para conosco pelo fato de Jesus Cristo ter sido enviado para pagar o preço dos nossos pecados. E eles eram muitos! Deus criou o mundo com perfeição, cada detalhe entrelaçando-se um ao outro. Era um sonho. Era a manifestação do amor divino. Mas a sede de poder, a inveja, a ganância sobrepuseram a esse amor perfeito.


E o homem pecou. Escolheu se afastar de Deus e ficar distante do Pai. O que teria sentido Deus nesse momento? Sua criação perfeita respondera com ingratidão. O coração do Pai se feriu. Mas Ele não respondeu com ódio. Ao contrário demonstrou um amor sublime ao enviar seu Filho Jesus. Era necessário que o sangue de um justo fosse derramado para apagar nossos pecados. “Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer” (Romanos 3. 10-13).


O único justo, o Cordeiro perfeito teve de ser imolado: Jesus Cristo. Ele se entregou, sem medo, mesmo que o sofrimento o assustasse. Era obediente ao Pai. Não teve medo, pois onde há amor, há confiança. A morte foi consumada. Mas Jesus venceu a morte. Ele ressuscitou e vivo está. “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?” (I Coríntios 15.55). Desapareceram, pois onde há amor há também esperança.


Graça e paz. Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira



 
 
 

Posts recentes

Ver tudo

Comments


PNG LOGO BRANCA.png

Missão Atos 4

Rua Goiás, 3773

Votuporanga/SP

BRASIL

  • Branca ícone do YouTube
  • White Instagram Icon
  • White Facebook Icon

Obrigado pela sua mensagem

©2019 by Missão Atos 4. Todos os direitos reservados.

bottom of page