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Palavras de amor

Lucas 4.22 “Todos falavam bem dele, e estavam admirados com as palavras de graça que saíam de seus lábios. Mas perguntavam: Não é este o filho de José?


É certo que aquele que ama não maltrata. Corrige sim, mas maltratar não o faz nunca. Jesus era assim. Amor incondicional. Verdades ditas. Respeito profundo. Carinho. Afinal o noivo não trata a noiva com carinho? E o que somos? Somos a noiva do Cordeiro. E pertencemos ao noivo. “A noiva pertence ao noivo. O amigo que presta serviço ao noivo e que o atende e o ouve, enche-se de alegria quando ouve a voz do noivo. Esta é a minha alegria, que agora se completa” (João 3.29). João falava dele mesmo se identificando como o amigo do noivo. Sua grande alegria era preparar as pessoas para o Noivo celeste. É o que deveríamos fazer: arrebanhar pessoas para o encontro de Jesus. O apóstolo Paulo quando define o amor em I Coríntios 13.5 diz: “O amor não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor”. Quem ama não é melindroso, rude ou hostil, mas é amável, mesmo quando está sob pressão. Jesus agia assim. Sua fala era cheia de graça. Em todas suas atitudes brotava amor. Amor que constrói. Ou que reconstrói. Amor que edifica. Amor que nunca magoa. Nunca fere ou deixa marcas de rancor.


Jesus nunca tinha comportamento grosseiro. E nós? Todos estamos sujeitos a ter comportamento rude. Há momentos que alteramos nossa voz ou somos possuídos por raiva sem medida. Precisamos nos preparar para esses momentos caso eles surjam para que possamos administrar o incidente com a graça de Deus. Colossenses 4.6 nos alerta: “O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um”. O sal conserva alimentos e tem sabor agradável.


Semelhantemente, a conversa do cristão deve ser sadia. “Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem” (Efésios 4.29). O nosso trato para com o próximo deve ser cordial e amoroso. “Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos” (Romanos 12.16).


O apóstolo Paulo nos instrui a tomarmos cuidado com nossa maneira de falar e o que falamos. As atitudes maldosas devem ser rejeitadas e é preciso desenvolver um comportamento compassivo e perdoador para com os outros. Nosso coração deve ser humilde e nunca orgulhoso. Assim o fazendo estaremos espalhando amor e mansidão aos que nos rodeiam. Estaremos imitando o Mestre. “Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mateus 11.29. Que as palavras que saiam de nossos lábios sejam somente de amor!


A graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira



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