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Palavras que ferem

Mateus 27.42 “Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo! E é o rei de Israel! Desça agora da cruz, e creremos nele”.


Existem palavras que ferem. Machucam mais do que agressões físicas. São palavras amargas, cheias de ódio. Sarcásticas. Irreverentes. Tem simplesmente a finalidade de magoar. Com Jesus não foi diferente. Quantas palavras doloridas ouviu no momento da cruz. Não bastava estar ali envergonhado como um criminoso. Por acaso seu sofrimento já não era o bastante? Para aqueles que o insultavam era pouco.


O Rei carpinteiro ousara dizer que era dono de um lugar muito melhor. “O meu reino não é deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18.36). Sim, o Reino de Cristo é muito melhor do que esse. Certamente um lugar onde não há ódio. Inveja. Palavras duras. Feridas abertas. Jesus na cruz ouviu toda espécie de insultos. Os soldados diziam: “Se você é o rei dos judeus, salve-se a si mesmo” (Lucas 23.37). Os líderes religiosos diziam: “Se você é o rei dos judeus, salve-se a si mesmo, se é o Cristo de Deus, o Escolhido” (Lucas 23.35). Até um dos criminosos que ali estava zombava Dele “Você não é o Cristo? Salve-se a si mesmo e a nós!” (Lucas 23.39).


As palavras proferidas por todos tinham como objetivo causar dor. A língua é um órgão que pode destruir vidas. “A língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha. Assim também, a língua é um fogo; é um mundo de iniqüidade. Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo inferno” (Tiago 3.5-6).


Como Jesus, você certamente já teve a sua parte de palavras que ferem. Zombarias que acertaram o alvo. Alguém que você ama o jogou no chão numa fúria verbal sem tamanho. Causou feridas profundas. Danos irreparáveis. Coração partido. Orgulho machucado. Se isso aconteceu ou está acontecendo com você medite sobre I Pedro 2.23 “Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças; mas entregava-se àquele que julga com justiça”. Cristo não revidou. Ao contrário deixou o julgamento para Deus. Em nenhum momento exigiu alguma coisa.


Simplesmente aceitou e amou. “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23.34). Como Jesus podia defender tanto aqueles que o feriam? Somente por um amor maior do que tudo. O amor divino. O amor ágape. Pensando nisso que tal comparar os seus ferimentos com os de Cristo? É impossível fazer isso. Nossas queixas e ressentimentos ficam tão pequenos que chegam a desaparecer. Perdoe as palavras que ferem!


Sempre no amor Dele! Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira



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