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Ricos para Deus

Lucas 12.15 “Então lhes disse: Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens”.


Lá se vão longe os anos da minha infância. Tempos felizes onde não existia a palavra preocupação. Quando meu pai terminava a colheita do milho íamos ajudá-lo a encher o celeiro. A tarefa era jogar cada espiga para dentro. De vez em quando uma espiga se desviava (de propósito) e acertava um dos irmãos. Imagine o que acontecia! Lendo o texto do rico insensato essa lembrança veio à minha mente. Quem era esse homem? Jesus nos conta essa parábola. Havia um homem que acumulou grande riqueza. Suas colheitas eram tão fartas que não tinha onde guardá-las, pois que seus celeiros se tornaram pequenos para tão grande produção. “Ele pensou consigo mesmo: O que vou fazer? Não tenho onde armazenar minha colheita. Então disse: Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens. E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se” (Lucas 12.17-19).

Em nenhum momento o tolo rico levou as suas dúvidas até Deus. Somente disse: “O que vou fazer?” Seu erro não é o fato de ter planejado, mas o fato de que seus planos não incluíam Deus. Se ele tivesse levado seu dinheiro até Deus teria dito: “O que queres que eu faça?” Acumular riquezas não é pecado, seu erro foi a arrogância. Querer acumular é o que acontece com muitos de nós.


Elaboramos ações e investimentos, nos escondemos por trás de fundos. Poupanças e previdências fazem parte de nosso vocabulário. Confiamos tanto no dinheiro que nosso extrato bancário determina nosso humor. Esquecemo-nos facilmente daquele que é nosso provedor. Aquele que é a fonte de toda bênção. Aquele que é generoso e confiável. Disse Jesus: “Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir” (Lucas 12.22). Se não houvesse Deus, guardar coisas seria a única resposta para um futuro incerto. Mas há Deus. E Ele quer que seus filhos não confiem no dinheiro. Planos econômicos podem ser mudados. Confiscos podem acontecer.


Muitos deixam de comer para guardar. Parece que a palavra do momento é guardar. “Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão” (Salmo 37.25). Sabe o que Deus disse ao rico tolo? “Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?” (Lucas 12.20). Deus nos dá todas as coisas para desfrutarmos delas. Ele é o bom pastor que cuida das ovelhas. Confiemos Nele, não em coisas. Passemos do medo da escassez para o conforto da provisão. Sejamos ricos para com Deus!

No amor Dele! Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira

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