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Testemunhas

II Pedro 1.16 “De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; ao contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade”.


Como é maravilhoso poder ver. Enxergar com os olhos. Contemplar o formato da lua. O brilho das estrelas. Os pássaros brincando de pega-pega no alto da mangueira. O nascer e o pôr do sol. Nosso coração se enche de alegria. Mas existe outra maneira de ver. Ver com o coração. Isto é sentir. Sentir o carinho da mãe. Sentir a bondade das pessoas. Muitas vezes passamos longo tempo de nossas vidas perdidos dentro de nós, que deixamos de ver ou sentir. Podemos viver perto de um jardim sem observar o esplendor de uma flor. Um homem pode passar a vida toda com uma mulher e nunca se deter para enxergar sua alma. Uma pessoa pode se considerar a bondade em pessoa e ainda assim nunca ter visto o Autor da vida. Você já o viu? Já o sentiu? Já foi tocado por Ele? Quem é Ele? É Jesus o Galileu. É Jesus o Deus. Aquele que afirmou que sempre estaria presente. “E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mateus 28.20b).

Os que o viram nunca mais foram os mesmos. Muitos foram testemunhas oculares da sua majestade. Foi assim que aconteceu com os pastores que puderam visitar o Deus menino. “E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor resplandeceu ao redor deles” (Lucas 2.9ª). Os pastores foram para Belém ver de perto o que tinha acontecido. “Então correram para lá e encontraram Maria e José, e o bebê deitado na manjedoura. Depois de o verem, contaram a todos o que fora dito a respeito daquele menino” (Lucas 2.16-17). Tantos outros viram Jesus e tiveram suas vidas transformadas. Tomé precisou ver para crer.


E quando isso aconteceu exclamou: “Senhor meu e Deus meu!” (João 20.28). Também Maria Madalena quando viu Jesus ressuscitado correu e anunciou aos discípulos: “Eu vi o Senhor!” (João 20.18b). Jesus também mudou muitos outros: Saulo, Zaqueu, Pedro. Mas foi Pedro quem fez a melhor declaração: “Nós fomos testemunhas oculares da sua majestade” (II Pedro 1.16). Sua majestade. O Leão de Judá. Águia da eternidade. O esplendor do céu num corpo humano. Deus se aproximando.


A majestade contemplada. Faz tempo que você não o vê? Como tem sido suas orações? E sua fé como anda? Tudo parece distante? Fique alerta. Quem testemunha sua majestade não pode mais ser o mesmo. Quem o conhece de verdade fica dependente Dele. Quem já viu sua face ansiará para sempre vê-la novamente. Toda escuridão se dispersa e a luz toma conta de tudo. Ele não é um messias qualquer. É o divino que permanece na lembrança dos seus. Os que o vêem nunca mais serão os mesmos!

A vocês graça e paz. Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira

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