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A cruz

II Coríntios 5.21 “Mas Deus colocou sobre Cristo a culpa dos nossos pecados para que nós, em união com ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus”.


Até algum tempo atrás gostava de exibir um cordão com uma cruz muito bonita. Não entendia muito o significado dela, mas usava! Sei que cruzes estão afixadas ou gravadas em muitos lugares. No alto de uma igreja. Numa lápide. Em cordões. A cruz é o símbolo universal do cristianismo. É estranho que um instrumento de tortura possa representar também esperança. Como pode uma ferramenta de execução representar nossa fé? Mas foi numa cruz o lugar onde Deus perdoou seus filhos.


“Em Cristo não havia pecado. Mas Deus colocou sobre Cristo a culpa dos nossos pecados para que nós, em união com ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus” (II Coríntios 5.21). Cristo, o cordeiro sem mancha e sem defeito. Perfeito. Sem pecado. E Deus colocou nossa culpa sobre ele. Deus não podia ignorar nossa maldade e nossos pecados. Estes eram reais e necessitavam ser pagos e com sentença de morte. O amor de Deus foi tão grande que ele entregou seu próprio filho para carregar as nossas culpas de modo que aquele que acredita em Jesus é por ele considerado justo. Assim podemos estar de acordo com a vontade de Deus, reconciliados com ele.


Cristo, o único inteiramente justo, tomou sobre si no Calvário nosso pecado e suportou o castigo que merecíamos: a morte e a separação de Deus. Agora temos tudo à nossa disposição por causa da iniciativa da graça divina. E a cruz continua para nos lembrar do sacrifício de Jesus. Ele que passou mais de três décadas andando pela sujeira e lama de nosso pecado! Curou leprosos. Levantou paralíticos. Ressuscitou. Orientou. Enfrentou todo tipo de promiscuidade saindo ileso. Ainda assim Jesus viu beleza suficiente em nós para morrer pelos nossos erros. Para sua morte foi usada uma cruz. Grotesca. Aviltante. Instrumento de tortura que nos libertou.


Jesus na cruz olhando para Maria, sua mãe. As lágrimas misturadas com sangue não o impediam de enxergar aquele rosto sofrido e envelhecido pelo sofrimento dos últimos dias. Do lado da mãe, João, o discípulo amado. O Mestre ainda tem tempo para um último pedido: “Esta é a sua mãe. E esse discípulo levou a mãe de Jesus para morar dali em diante na casa dele” (João 19.27). Jesus, mesmo sofrendo terrivelmente e à beira da morte, não perdeu o carinho e o cuidado para com os seus, e, como filho mais velho, recomenda sua mãe ao seu melhor amigo. Até o último momento Jesus se preocupou conosco. Hoje sei por que posso usar a cruz.


Ela me faz lembrar que um dia o Salvador morreu por mim e por toda humanidade. Mas Ele não está mais nela. Ele ressuscitou! Jesus derrotou a morte! A cruz vazia está, mas nosso coração se enche de amor pelo Salvador.


Ao único Deus seja dada glória para todo o sempre, por meio de Jesus Cristo. Amém!


por Antônia Vieira de Lima Oliveira



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