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O que queremos?

Mateus 23.37 “Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram”.

 

Durante quase toda minha infância morei na roça. Éramos muitos irmãos e nossos pais não tinham dinheiro para comprar presentes. Por conta disso nos divertíamos fazendo animais com pepinos, abobrinhas e outros mais, onde enfiávamos palitos e ali tínhamos nossos animaizinhos com os quais podíamos brincar à vontade. Eu, no entanto gostava de brincar com os filhotes da Dengosa, uma galinha enorme de penas douradas riscadas de marrom.


Era uma galinha amorosa e quando bulíamos com um filhinho seu dava bicadas que doíam muito. Levei várias! Como é incrível o amor de uma mãe. Mais incrível ainda é o amor de Jesus por nós! Apesar de sermos imperfeitos dominados pelo orgulho, impaciência, raiva, soberba e inveja, ele nos ama. Certa vez Jesus ficou triste ao se deparar com a conduta dos mestres da lei e dos fariseus. Conheciam as Escrituras e as proclamavam, mas não a viviam. “Porém não imitem as suas ações, pois eles não fazem o que ensinam. Amarram fardos pesados e os põem nas costas dos outros, mas eles mesmos não os ajudam, nem ao menos com um dedo, a carregar esses fardos” (Mateus23. 3-4).

           

Jerusalém personificava o sistema que se fechou em si mesmo recusando a novidade trazida por Jesus. Por isso, seu destino já estava traçado: em Jerusalém Jesus vai ser morto, e sua morte trará o julgamento definitivo sobre ela. Ao contemplar Jerusalém do alto da cidade Jesus chora. Estava triste. Enchia-se de pesar pela incredulidade deles. Jesus chorou o malogro deles, não alcançando o seu elevado destino; e evocou as numerosas ocasiões em que quis protegê-los, se tão somente o desejassem, da ira que estava por vir sobre eles na investida das legiões romanas, como uma ave protege os seus filhotes da tempestade que se aproxima.


Mas eles estavam rejeitando o Messias de Deus; e porque estavam abandonando o Salvador deles, a salvadora presença do seu Deus seria retirada da sua cidade e do seu templo. Nunca mais veriam a Jesus, até que Ele regressasse com sua glória manifestada e reconhecido por todos como o Representante de Deus, o Messias vindo para o juízo. A metáfora da galinha que ajunta os seus pintinhos reforça o caráter materno de Deus, que nos acolhe debaixo das suas asas.


Aos pintinhos, no entanto é dada a escolha de se abrigarem ou não. O que queremos para nós: sermos obedientes e tementes a Deus nos abrigando debaixo de suas asas protetoras ou nos afastarmos e vagarmos pelo mundo?

           

Graça e paz!

 

Antonia Vieira de Lima Oliveira

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