Adorar! Adorar!
- Missão Atos 4

- 13 de dez. de 2019
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Salmo 34.1 “Bendirei o Senhor o tempo todo! Os meus lábios sempre o louvarão”.
Canta, canta oh, minha alma. Canta meu coração! Eu o bendirei para sempre Senhor. Hei de louvá-lo em cada situação da minha vida. Purifica meus lábios Senhor, para que deles saiam somente palavras de amor e adoração ao Deus único e verdadeiro. Quero estar sempre em sua presença.
Quero sentir o seu amor por mim. Sei com certeza que tem cuidado da minha vida. Sei também que és bom. A força da minha adoração concentra-se tão somente na sua bondade. Sei que está no controle de todas as coisas e isso é tranqüilizador. Onde outros enxergam nuvens negras, posso ver a bonança através da sua graça. Onde outros enxergam dor, posso ver suas mãos carinhosas cicatrizando cada ferida.
Onde outros enxergam lágrimas, posso ver seu cuidado secando cada uma e colocando em mim um fio de esperança, onde outros encontram tristeza e amargura, sua misericórdia faz brotar a alegria todas as manhãs. “o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria” (Salmo 30.5b). Adorar! Adorar! Cantemos e adoremos ao Senhor! O Deus da vida!
Jesus um dia, nesse mundo, encontrou uma mulher samaritana. Estava cansado da viagem. Sentou-se à beira de um poço. Foi ali o grande encontro da samaritana com o Mestre. Quantos ensinamentos essa mulher teve! Entre os quais a verdadeira adoração. Jesus lhe disse: “No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade São estes os adoradores que o Pai procura.
Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4.23-24). A verdadeira adoração excede os rituais religiosos. Ela se relaciona com um Deus que passamos a conhecer como Pai. Há uma intimidade profunda entre nós e Ele. É um entrelaçar de amor tão forte que não se desata. A adoração em espírito e em verdade é uma vida junto com Deus em que há liberdade e espontaneidade, possibilitadas pelo Espírito Santo.
Nela podemos trazer, e, não esconder, nossas deficiências, nossos pecados, nossas ruínas morais e emocionais. Esse relacionamento satisfaz nossa sede. Ele é feito do trabalho da Trindade, em que o Messias tira os pecados, o Espírito gera nova vida. Tornamo-nos seres transformados e livres como o vento. Esse novo filho de Deus entra para a família do Pai.
Para adorar não preciso de templos ou lugares especiais. O que importa é a atitude do meu coração e da minha mente. E a samaritana tornou-se uma adoradora. Saiu pregando e muitos passaram a acreditar: “Agora cremos não por causa do que você disse, pois nós mesmos o ouvimos e sabemos que este (Jesus) é realmente o Salvador do Mundo” (João 4.42).
Que a graça do Senhor Jesus esteja com vocês. Amém!
por Antônia Vieira de Lima Oliveira






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