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Desatando nós

Lucas 7.14 “Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: Jovem, eu lhe digo, levante-se!”


Coisa difícil na vida é aprender a amarrar sapatos. Uma hora uma laçada fica mais curta, em outra fica mais longa e quando se vê: zás! Vira um nó! Tenta-se novamente. E de novo. Até que num dado momento acertamos. Aprendemos. Nossa vida também é cheia de nós. Nós de amargura. Nós de ingratidão. Nós de tristeza. Nós de solidão. Nós de luto. Mas não há nenhum nó que Jesus não desate! Mesmo os da morte.


Certa vez Jesus ia para uma cidade chamada Naim juntamente com seus discípulos. Com Ele seguia uma grande multidão. Iam conversando sobre diversos assuntos. De repente: silêncio total. Bocas fechadas. Ninguém fala. Sinal de reverência. Eis que surge um cortejo fúnebre. As pessoas estão desoladas. Sinal de cansaço. Sinal de tristeza. A mãe viúva, enterrando seu único filho. Todos pararam. Mas Jesus, ah! Jesus! Deu um passo à frente, olhou bem para a mãe e disse: “Não chore”. Como não chorar! O que seria de sua vida agora sem seu único filho? Ser mulher na sociedade da época era difícil. Ser viúva complicava mais sua situação. E sem seu filho como viveria? Não trabalhava. Não era aposentada. Não tinha renda!


Jesus se compadeceu dela. Resolveu intervir. Resolveu desatar o nó da morte. Jesus caminhou em direção ao menino. Tocou o caixão. Olhou fixamente para o morto. Com autoridade de quem era Deus ordenou: “Jovem, eu lhe digo, levante-se!” (Lucas 7.14b). Eis que o jovem abriu os olhos. A pele que estava fria aqueceu-se. O sangue voltou a percorrer em suas veias. Suas faces ficaram coradas. Era a vida brotando. O nó da morte estava desfeito. Todos se assustaram. Quem era aquele que até a morte obedecia? Era Jesus de Nazaré, o filho do carpinteiro.


Era Deus onipotente com poder para curar, perdoar, ressuscitar. Ele estava ali! Os homens baixaram o caixão. O menino pulou para fora. Começou a conversar. “Jesus o entregou à sua mãe” (Lucas 7.15). Os que estavam junto ficaram cheios de temor. Passaram a louvar a Deus. Haviam presenciado um milagre. O milagre da vida! Jesus demonstrou ali seu sentimento de humanidade ao ter compaixão da viúva, mas demonstrou também sua divindade ao ressuscitar o jovem.


Jesus desatou o nó da tristeza. O nó da desolação. Esse mesmo Jesus quer desatar também todos os nós da nossa vida. Você crê que Ele pode fazer isso? Quais nós você quer desatar em sua vida? Apresente-os a Jesus!


Que a graça esteja com todos. Amém!


por Antônia Vieira de Lima Oliveira



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