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Ele foi rejeitado

Mateus 13.55 “Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto”?


Elas são muitas. Pobres. Abandonadas. Espalhadas pelas praças desse “mundão de meu Deus”. São crianças e adolescentes que brincam com a vida usando drogas. Geralmente são rejeitadas pelas famílias. Ser rejeitado é ser colocado de lado. Sentir que não somos amados. Podemos nos sentir rejeitados, colocados de lado, descartados, desprezados por muitas pessoas: pais, colegas de escola, colegas de serviço, irmãos, filhos. E assim vai.


Certa vez Jesus também se sentiu rejeitado: “Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria”? Jesus estava ali, em sua terra. Ensinando na Sinagoga. Ouvindo-o todos se maravilhavam. Todos queriam escutá-lo. Havia tanta sabedoria e autoridade em suas palavras! Mas muitos olhavam para Ele e cochichavam baixinho. “Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria”? Como se o fato de ser o filho do carpinteiro da esquina diminuísse a pessoa. Como se o fato de ser o filho da Maria colocasse a pessoa em posição inferior. Muitas vezes isso acontece. Ser filho de pessoas importantes abre caminho. Ao passo que ser filho de pessoas simples, desconhecidas, fecham os caminhos.


Isso aconteceu com Jesus. Enquanto Ele estava ensinando todos queriam ouvi-lo admirados com tamanha sabedoria. Até que alguém o reconheceu e resolveu falar. E foi logo dizendo. Gritando. “Não é este o filho do carpinteiro? Não é este o filho da Maria”? Era como se ser filho de um carpinteiro e de uma Maria o desmerecesse. E o homem continuava falando alto: “e seus irmãos não são o Tiago, o José, o Simão e o Judas”? E um outro lá no meio foi logo dizendo: “Não vivem entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto”? (Mateus 13.56).


E as pessoas ficaram escandalizadas. Foi um tumulto geral. O Mesmo que antes maravilhava, agora decepciona. O Mesmo que antes ensinava, agora causa espanto. Ninguém o aceita mais. Como se tivéssemos culpa de sermos filhos de quem somos!

Jesus, calmamente, olhou para um lado. Olhou para o outro. Ele já sabia que isso aconteceria. E mais uma vez sua voz se fez ouvir. Nítida. Perfeita. Segura. Com autoridade.


E o Mestre falou: “Não há profeta sem honra, senão na sua terra e na sua casa”. Todos abaixaram a cabeça e se calaram. Não havia mais o que fazer ali. Aqueles que tinham tido maior oportunidade de conhecer Jesus o rejeitaram. Os de sua própria terra o desprezaram.


Jesus segue o seu caminho. Pensando bem, não fez ali muitos milagres. Sabe porque? Por causa da incredulidade daquele povo. Que possamos nós crermos em Jesus e reconhecê-lo como nosso Senhor e Salvador.


Ao Rei da Glória! Aleluias!


Antonia Vieira de Lima Oliveira



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