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Imenso amor

Romanos 8.35ª “Quem nos separará do amor de Cristo?


Deus nos ama. Ele nos ama para sempre. Deus nos ama quando estamos de banho tomado, roupa impecável, cabelos penteados; mas também nos ama quando estamos maltrapilhos, sujos, desconfiados do seu amor. Deus nos ama e nos entende. Até mesmo quando lutamos com Ele porque perdemos um ente querido ou porque estamos vendo nossa casa desmoronar.


“Quem nos separará do amor de Cristo?” Ele responde essa pergunta quando afirma: “Você é muito especial”. Ele prova seu amor quando deixa seu trono, tira seu manto de luz e se reveste de pele humana. Aquele que era adorado por todos os anjos vem habitar no ventre de uma camponesa dando a ela a mais suprema alegria de uma mulher. Ele a torna mãe. Mãe de Deus. Mãe do Criador. Mãe do Salvador. A ela foi dado o privilégio de amamentar o Senhor. Cantar para Ele canções de ninar e louvores. Maria, tão humilde, mas tão agraciada. O nome da criança? Já estava escolhido. “O anjo lhe disse: Não tenha medo, Maria; você foi agraciada por Deus! Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi, e ele reinará para sempre sobre o povo de Jacó, seu Reino jamais terá fim” (Lucas 1.30-33).


E a criança passou a ser chamada de Jesus que quer dizer: “O Senhor é a salvação”. Maria foi uma mãe fiel e obediente. O fato de ela ter sido um instrumento escolhido para gerar o filho de Deus é algo maravilhoso, pois ela participou do milagre da encarnação em um nível que nenhum outro ser humano poderia compreender. Maria caminhou na vontade de Deus. Humilde, ela não buscou para si uma posição de destaque entre aqueles que viam Jesus pelo que Ele era: o Messias. Ao invés disso Maria continuou firme ao seu lado durante o caminho da cruz.


“Perto da cruz de Jesus estava sua mãe” (João 19.25ª). Ela também se juntou obediente aos outros discípulos de Jesus no cenáculo e esperou que ele ordenasse a vinda do Espírito Santo. “Todos eles se reuniam sempre em oração, com as mulheres, inclusive Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (Atos 1.14). Esse mesmo Jesus mostrou seu amor por nós quando foi transpassado por cravos, seu sangue jorrando, todo cuspido e molhado pelo nosso pecado. Morreu pela nossa morte. E ressuscitou pela nossa vida. E agora:


“Quem nos separará do amor de Cristo?” Paulo responde: “Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8.38-39). Que nesse dia das mães possamos refletir no grande amor de Deus por nós e possamos nos auto analisar até que ponto temos derramado esse amor aos nossos filhos tornando-os homens e mulheres de bem e comprometidos com a verdade do Evangelho.


Ao único Deus Salvador sejam glória, majestade, poder e autoridade. Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira


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