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Império da Babilônia

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2


O que define o seu eu, o que molda seu caráter, qual é a sua verdade?


A banalização de conceitos cristãos é cada dia mais evidente na grande mídia. Não consigo mais ligar um aparelho de TV sem me decepcionar e constatar que o rumo tomado pela grade de programação descamba de uma horrenda permissividade à total depravação não apenas de valores cristãos, mais morais e éticos.


Como brasileiro me recuso a acreditar que a massa seja tão burra a ponto de considerar tais sugestões de bom grado, elevando audiência de programas que promovem a degradação da família e, por conseguinte da sociedade em geral. Enoja-me, me desculpem o termo, ver muitos sendo manipulados por ideais sincréticos que querem nos fazer acreditar que tudo o que ocorre nas novelas e reality shows são a pura normalidade e que devemos aceitar de bom grado, como algo natural em nosso meio.


Fui criado e educado por conceitos que sempre se opuseram a essa promiscuidade e permissividade, lembro-me de minha mãe dizendo sempre “não é por que todo mundo faz, que você tem que fazer, afinal, você não é todo mundo”. Bons tempos esses em que os filhos ouviam os pais e não os “grandes pensadores” da atualidade. Comentaristas, autores e escritores que enforcam valores éticos e nos vendem, com preço muito alto, diga-se de passagem, belas histórias repletas de violência, traição, desejos proibidos e maldade ou maledicência.


Mas antes de meus conceitos éticos, vêm meus conceitos cristãos. Como é difícil viver num mundo onde seguir a Verdade tornou-se um fardo para muitos, motivo de segregação e preconceito. Não me conformar com o mundo, não tomar suas práticas como algo bom em minha vida, tornou-se causa de sermos tachados de radicais, bitolados ou reacionários.


Aliás, quero ser sim um reacionário, se isso for adjetivo de quem defende a moral e a ética, a família como base e os valores cristãos como normas de caráter e conduta. Não me coloco apenas como alguém que professa a sua fé, mas como um cidadão entristecido e envergonhado de ver um país tão grande e com tanto potencial, sendo cada dia mais degradado pela grande mídia, com seus desgraciados contos e novelas, aonde vamos do “IMPÉRIO das trevas” à “prostituta do apocalipse chamada BABILÔNIA.”


Não estou aqui para dizer o que você deve assistir ou não, não tenho e não quero ter o poder de escolha em sua vida, mas lembro de que quem possui o controle somos nós, todo tipo de conteúdo, seja ele televisivo ou digital, pode adentrar nossos lares, mas nos lembremos da orientação bíblica, “Tudo me é permitido”, mas nem tudo convém. “Tudo me é permitido”, mas eu não deixarei que nada domine.” 1 Coríntios 6:12.


Se penso que sozinho sou apenas alguém dando sua opinião, como igreja devo ser um agente de transformação na sociedade em que vivo, e não estou falando em igreja como denominação específica, mas como o ajuntamento dos membros do povo de Deus, que levam a sério o compromisso deixado por Cristo, de ir e pregar o evangelho puro, fazendo discípulos e levando ao mundo sombrio a poderosa luz de Deus, que liberta e transforma.


Reaja, não deixe que opinem por você e faça da Palavra de Deus seu escudo e base de sua fé, para que por mais que o mundo ataque, nada venha nos derrubar.


por Ricardo Rodrigues



 
 
 

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