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Livres

Marcos 16.6 “Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto”.

Ressuscitou! Ressuscitou! Ele ressuscitou. Agora somos livres. Seu sangue derramado na cruz do Calvário serviu para levar nossas dores e pecados. Agora somos livres. Livres para amar. Livres para adorar. Nosso coração se enche de alegria. A natureza canta. Festeja. Ele venceu a morte. Morreu para que tivéssemos vida. Vida eterna. Vida em abundância. Agora é caminhar. Sempre avante. Sem desanimar. Olha, Ele nos espera logo ali!


Não desanimemos. Já vencemos tantas batalhas! Já passamos por tantas dificuldades. Ele nos convida a não desanimar. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mateus 11.28-30). Viu só? Jesus diz: “vinde a mim”. Acreditemos nisso. Creiamos no Senhor. “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa” (Números 23.19ª).


Levantemo-nos. Confiemos. A palavra de Deus é verdadeira. Por isso vistamo-nos de festa. Afinal somos livres. Livres das algemas do pecado. Éramos cheios de fardos e agora já não o somos mais. A cruz foi dura, doída. Mas Jesus Cristo a venceu.


Que tal deixarmos aos pés dessa cruz tudo aquilo que nos incomoda? Tudo aquilo que faz lembrar o que fomos? Todos os nossos erros? “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1-9). Ele espera que coloquemos também aos pés da cruz nossos momentos de angústia. E são tantos! Os nossos momentos de raiva. Vivemos querendo revidar. “Olho por olho, dente por dente”. Mas Jesus disse: “Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso, mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mateus 5.39). O apóstolo Paulo diz que o amor não guarda rancor, não se exaspera. O amor tudo suporta. O amor nunca perece (I Coríntios 13).


Amemos, pois! Caminhemos. Sem medo. Adversidades sempre as teremos. “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo”. Jesus venceu a morte e hoje permanece a direita do Pai. Todas as coisas estão debaixo dos seus pés. “Magnificai ao Senhor comigo e juntos exaltemos o seu nome” (Salmo 34.3). Quando fazemos isso, tiramos os pensamentos de nós mesmos e os centramos em Deus. Olhemos firmemente para Ele. A cruz doeu. A cruz moeu. Trouxe dor. Trouxe vergonha. Mas ela foi vencida. Ele venceu a cruz. Venceu a morte. Venceu o pecado.


E nos trouxe a certeza de que um dia teremos uma grande festa. Como nunca houve antes. Que possamos estar lá para celebrar. A vitória da vida e a derrota da morte. A derrota da pandemia. Venham! Venham todos! “Onde está ó morte, a tua vitória? Onde está ó morte o teu aguilhão” (I Coríntios 15.55).


Agora somos livres!

A graça seja com todos. Amém!

por Antônia Vieira de Lima Oliveira



 
 
 

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