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Pai, pequei contra ti

Lucas 15.21 “O filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho”.


Certo dono de uma fazenda tinha dois filhos. O mais velho se dizia obediente e trabalhador. O mais moço estava insatisfeito e disse ao pai: “Pai, quero a minha parte da herança”. O pai assim o fez. Ele a deu. O filho resolveu ganhar o mundo. Reuniu tudo o que tinha e foi para uma região distante. Nada deixou ali que servisse de motivo para trazê-lo de volta. Com muito dinheiro e muita coisa para ver e fazer dissipou seus bens vivendo irresponsavelmente. Mas duas tristezas o feriram: esgotaram-se os seus bens, e sobreveio uma grande fome. A primeira era culpa sua, pois só gastando, os bens se acabaram. A fome não era culpa dele, mas aumentou suas dificuldades. Como não encontrou ajuda começou a passar necessidade. Tinha de arranjar um emprego. Mas como? Onde? Em tempos de fome não é fácil arranjar uma vaga.


Por isso se juntou a um cidadão local que o mandou para os seus campos guardar porcos. Que vergonha! Um judeu cuidando de porcos! Para os judeus era isso extremamente vergonhoso, pois o porco é considerado animal imundo. Em circunstâncias normais nunca faria isso. Ninguém lhe dava nada e ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam.


Assim veio a desilusão. O jovem caiu em si. A adversidade o fez enfrentar os fatos. Passava fome, enquanto que na casa de seu pai havia fartura. Refletiu sobre o contraste entre a fome que estava passando e a fartura que havia na casa de seu pai, que era desfrutada não somente por seu pai e irmão, mas também pelos trabalhadores do seu pai. Até para estes havia pão com fartura. Tomou uma decisão. Resolveu voltar para casa.

No caminho veio pensando no que fizera. Havia pecado contra Deus e contra seu pai. Havia gastado tudo sem deixar nada para cuidar do seu pai na velhice. Deixara de honrar seu pai conforme o mandamento Reconhecia que perdera o direito de ser tratado como um filho, apenas esperava a chance de ser tratado como empregado.


E assim voltou.

Seu pai sempre teve a esperança de tê-lo de volta, por isso ficava vigiando. Viu-o enquanto estava ainda longe e seu coração estremeceu. Cheio de amor, correu para seu filho, o abraçou e beijou. O filho lhe disse: “Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho”. Mas o pai disse aos seus servos: “Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi achado” (Lucas 15.22-24). E houve uma grande festa.


As boas vindas que o pai deu ao filho mais moço nos ensina que o Pai Celestial também dá as boas vindas aos pecadores que voltam. “Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se” (Lucas 15.7).


Na paz Dele! Amém!


Antonia Vieira de Lima Oliveira


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