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Tu és meu

Romanos 8.31 “Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?


“Onde estavas tu oh! Deus, quando a enfermidade se abateu sobre minha casa? Onde estavas tu, quando a morte veio roubar meu ente querido? Onde estavas tu, quando os credores vieram levar todos os meus bens? Onde estavas tu, quando a alegria se foi de mim?” São perguntas que fazemos quando a adversidade se abate sobre nós.

Deus por certo diria: “Ah! Eu estava bem perto de ti, Eu estava no ar que respiras, no som da voz que fala, no sangue que percorre cada veia, cada vasinho do teu corpo. Eu estava em ti! Quando caíste, Eu te levantei. Quando choraste Eu te consolei. Quando pensaste que Eu não estava contigo, é porque soltaste a minha mão e quiseste caminhar sozinho. Mas Eu estava por perto, pronto para te levantar. Pronto para te abraçar. Pronto para te dizer: tu és meu”!


Jó pensou um dia estar sozinho. Havia perdido tudo: bens materiais, os filhos, a saúde, a dignidade. Jó também questionou Deus. Jó se queixou do trato de Deus. “Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio? Na verdade, as minhas forças estão exaustas; tu, ó Deus, destruíste a minha família toda” (Jó 16.6-7).

Deus em sua sabedoria havia permitido que Satanás cirandasse Jó. Este era um dos homens mais ricos do Oriente. Poderoso. Íntegro. Reto. Homem temente a Deus se desviava do mal. Fazia questão de orar pelos filhos. Uma riqueza: sete filhos e três filhas! Sua fortuna era enorme: sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois, quinhentos jumentos, além do numeroso pessoal ao seu serviço.

Mas os seus dias de “príncipe do Oriente” estavam contados. Primeiramente foram consumidos os seus animais. Depois seus filhos de uma só vez. Ah! Como doeu, perder os filhos. “Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa do irmão primogênito, eis que se levantou grande vento do lado do deserto e deu nos cantos da casa, a qual caiu sobre eles, e morreram; só eu escapei, para trazer-te a nova” disse o mensageiro (Jó 1.18). Como doeu! Perder os filhos de uma só vez. Jó os amava. Preocupava-se com eles. Orava por eles. Não queria perdê-los.

Mas Jó, se Deus é por nós, quem será contra nós? Se estivermos seguros Nele, se ouvirmos sua voz, nada será contra nós. Nada nos tirará da sua presença. Nem a morte, nem a tribulação, nem a angústia, nem a perseguição, nem a fome, nem a pobreza, nada nos tirará Dele. Por isso Jó recebeu tudo de volta. E em dobro. Até os filhos!

Que nós também sejamos assim: perseverantes, sinceros e certos de que se Deus é por nós, quem será contra nós? Mesmo que a tristeza tenha vindo tirar o nosso sono, mesmo que a angústia tire a nossa a nossa vontade de viver, lembremo-nos: Ele cuida de nós. Ele nos carrega no colo e diz: “Tu és meu”!

Na paz Dele!


Antonia Vieira de Lima Oliveira


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